Museu do Doce

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História

Nos idos de 1875, mais precisamente em 14 de novembro, uma assembleia que reúne 45 pessoas lança as bases de uma sociedade civil, sem fins lucrativos, cujo nome e modelo são preservados até os dias atuais: a Bibliotheca Pública Pelotense. Idealizada por Fernando Luís Osorio, filho do general Osório, em princípios de 1871, a ideia é entusiasticamente patrocinada por Antônio Joaquim Dias, diretor do jornal Correio Mercantil, que, em 12 de novembro, publica em seu jornal um convite “dirigido aos obreiros do progresso público para reunirem-se em 14 do mesmo mês, nos salões da Sociedade Terpsychore, para a fundação da nova instituição cultural”.

Inicialmente a casa biblioteconômica foi instalada em um terreno doado pelo Visconde da Graça, seu acervo inicial continha apenas 960 volumes.

Em 1877, em um tempo de expressiva exclusão social, quando praticamente inexistia no território nacional um sistema de ensino, a diretoria da Bibliotheca, focada na prestação de serviços educacionais e culturais à comunidade, cria cursos noturnos para as classes menos favorecidas, ofertando cursos gratuitos de alfabetização para adultos.

No ano seguinte, dá outro importante passo na área a que se destina: começam as conferências públicas, quando a instituição traz a Pelotas nomes relevantes nos mais diferentes campos do conhecimento humano. Sua atual sede foi inaugurada em agosto de 1888 situada na Praça Coronel Pedro Osório, n° 103. O segundo piso da Biblioteca Pública Pelotense foi projetado por Caetano Casaretto e inaugurado em 1915, este e

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